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Ana Esteves e Marcella Alves

quinta-feira, 1 de março de 2012

Carta do dia: Heléboro Negro*

                                                                    

    Se você desconfia (ou até mesmo tem certeza) de que está sendo vítima de energias negativas enviadas por terceiros, de mau-olhado ou de qualquer negatividade, hoje é o dia de se livrar de todos esses males.
    A carta de um modo geral, nos dá momentos de “corpo fechado” em determinados dias e horários. Nesses horários, você deve fazer preces e rituais de proteção.
    Hoje, quinta-feira, os horários do “corpo fechado” são: 7h e 19h.
    3+4 = 7. A carta 7, chamada Cicuta, pede para termos cuidado com os falsos sinais, as falsas sincronias, a inveja e a falsidade como um todo.
    Indicamos para vocês um ritual de proteção contra todos os males que se encontra através do link:
http://www.maispiordebom.com/2012/02/magia-de-protecao-ritual-de-defesa.html


*Tarot Mágico das Bruxas (editora Pallas)

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Carta do dia: Capa*

    Uma capa era utilizada pelas bruxas para manter a discrição. Quem assistiu Harry Potter, por exemplo, vai lembrar da capa da invisibilidade. O que quero dizer é que a carta transmite a mensagem de que é preciso manter-se discreto e resguardado.
    Ao longo da história, o número 23 mostrou ter um profundo significado. O ser humano recebe 23 cromossomos de cada pai. A geometria é baseada em 23 leis naturais. Mas muitos acreditam que o número carrega também uma faceta sombria e malévola. Este número nos remete a crença chamada “Enigma 23” que se refere à crença de que todos acidentes e incidentes no mundo esteja de alguma forma,direta ou indiretamente ligados ao número 23 que por tal motivo é considerado um número sagrado para todos os discordianos (essa crença é contada no filme Número 23, com Jim Carrey).
    2+3=5. O número 5 representa o Androginismo, Portal de Acesso, Cruzeiro do Sul, Vênus, Anjos, Espiritual. No Tarot, o Arcano 5 é o Papa. Diante do Sacerdote encontram-se dois seres ajoelhados, simbolizando o veículo mental e emocional da personalidade (alma) humana. O reencontro com a consciência Divina.
    Concluí-se então que a carta da Capa mostra que estamos em um momento que não é propício para ações. É sim o momento de interiorização, de fé e de consciência para que possamos refletir sobre nossos passos. Para que encontremos caminhos mais seguros. Atitudes impulsivas (e a Lua em gêmeos nos induz a isso) nesse momento podem gerar uma reação não agradável e surpresas sem volta.

*Tarot Mágico das Bruxas (editora Pallas)

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Carta do dia: Pesadelo*

                                                                    

             Assim como sonhos, pesadelos são projeções de desejos inconscientes. No caso dos pesadelos, esses desejos são frustrados. Para Alberto Tallaferro, especialista em psicanálise, uma das razões para os pesadelos, é a produção de uma falha na elaboração do sonho.
            Com isso, conclui-se que esta carta é uma referência às preocupações atuais e tudo que reprimimos.
            O número 2 é a associação, a dualidade, a união e a receptividade. É o primeiro número que destrói a Unidade, determina todos os vínculos, é diplomático, persuasivo, indireto, adaptável. É a ligação entre o bem e o mal, o mortal e o imortal.
            Por tanto, aí segue a dica de hoje: Trabalhe em cima dos seus anseios. Não deixe suas vontades e seus desejos de lado. Vá atrás! Não tenha medo! Você vive em uma enorme teia, ligado a várias pessoas que podem lhe ajudar. Você não está sozinho!

Vamos debater?
Para você, o que são os pesadelos? E se são realmente projeções do nosso inconsciente dos nossos desejos frustrados, pq nos deixamos frustrar? Porque tendemos a agir como se fôssemos sozinhos?

*Tarot Mágico das Bruxas (editora Pallas)

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Carta do dia: Cor Preta*

                                                                       
     Hoje vc deve canalizar o que é sombrio e obscuro. Todos temos um lado "negro". A questão é: vc o domina?
     Observe tb que todos os dias absorvemos influências (boas e ruins) e todos os dias temos que lidar com essas influências... Algumas vezes, apenas as guardamos... Mas um dia isso explode! Então, antes que esse turbilhão exploda, filtre o que realmente vale a pena e transforme o que ñ vale.
     Sendo a cor preta a cor que tudo absorve e nada emite, a carta nos remete a um autodomínio.
     Na mitologia egípcia, Anubis é a representação máxima do número 8. Anubis (saturno) faz o julgamento dos mortos através de uma enorme balança, onde, num dos pratos, é colocado o coração do iniciado, do outro, encontra-se uma pena. Este simbolismo, indica, para o bom iniciado, que o coração não pode pesar mais que uma pena, daí a importância da pureza em nossa evolução.
     É preciso ter força para encontrar o equilíbrio do sombrio com a clareza para que o peso ñ seja grande.


*Tarot Mágico das Bruxas (editora Pallas)

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Carta do dia: Teia de Aranha*


As aranhas são tecelãs da vida. Produzem mandalas naturais, lindos e delicados! Mandalas essas que apesar de delicadas são resistentes e viram armadilhas,podendo passar despercebidas até que a presa da aranha fique presa na teia.
Esta carta é a de número 3, que é um número muito forte. O número 3 tem uma grande importância simbólica de união e equilíbrio, aparecendo na Santíssima Trindade e é recorrente sua presença na literatura e nas artes. Três também é um número chave da democracia, pois é a quantidade mínima de pessoas necessárias para que se consiga tomar uma decisão em grupo. Também é conhecido sexualmente em Ménage à trois.
O três também é usado como pedido de socorro. Para pedir socorro no deserto ou em alguma outra região, basta fazer três fogueiras, porque três é um código mundial. Três significa complementação.
Dessa forma, entendemos que essa carta pede que sejamos como a teia: Sejamos sutis, delicados e ao mesmo tempo precisos para conseguir o que desejamos. Pede para que saibamos planejar e fazer uma conexão (como uma teia) para crescer.

*Tarot Mágico das Bruxas (editora Pallas)

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Mágica da Vida

Hoje comecei a ler o livro chamado “A Gruta do Sol” (  ) e, logo nas primeiras páginas, encontrei um trecho que vale a pena compartilhar com vcs. Ficará um pouco extenso, mas peço para que leiam até o fim e, ao término da leitura, exponham suas opiniões quanto a essa pequena história, pois vejo diversas conclusões e lições apenas nesse trecho.

O trecho trata de uma conversa entre o menino Daniel e quem ele chama de Mãe Maria, que tinha sempre uma rosa branca enfeitando seus cabelos.
                                                       

“          ... Mãe Maria me ensinou muitas coisas durante o tempo que passamos juntos. Mas existe uma lição que foi a mais importante de todas. Porque era a própria presença de minha Mãe.
            A verdade.
            E que verdade era essa?
            Ela Explicou:
            - Hum... vc gosta MT de brincar... Bem, vamos dizer que a verdade seja uma varinha de condão.
            - Ah, mas eu ñ quero brincar de varinha de condão pq isso é coisa de fada, e eu ñ sou fada, sou homem!
            - Certo, vc é homem. (Parou um momento. Depois perguntou, como se fosse da minha idade:) Vamos brincar de mágico?
            - Opa! Posso ser o mágico?
            - Vc é o mágico. Que tem uma cartola, ou capa, o que vc quiser. O que é que vc escolhe para a brincadeira?
            - A capa. Aí eu Tb sou super-herói.
            - Pois que seja. Uma capa.
            Tudo o que a Mãe Maria explicava era assim. Era com brincadeira de modo a gente entender tudo. Olhei para ela e levei um susto.
            - Mãe. A flor do seu cabelo...
            - O que aconteceu com ela?
            - De repente ela morreu.
            - Não morreu verdadeiramente. É aí que começa a nossa brincadeira. Vamos arranjar logo a sua capa de mágico. Ou de super-herói.
            Tirei a camisa e amarrei as mangas em torno do pescoço.
            - Pronto.
            - Mt bem, senhor mágico. – Tirando a flor de seus cabelos, entregou-me, ordenando: - Agora faça-a viver.
            - Mãe!? É impossível!
            - Como impossível? Vc ñ é o mágico?
            - Sou, mas...
            - Então!? Há um minuto ela estava viva... Eu lhe pergunto: Como é possível ela ter morrido?
            - Não sei, mas olha: ela murchou. Agora está mortinha da silva.
            - Mas vc é mágico e super-herói. Usa até capa. Faça a rosa viver.
            - Essa rosa?
            - Essa mesmíssima rosa.
            Olhei desolado para o cadáver da rosa estirado em minha mão.
            - Com a capa?
            - É, para começar. Todo mundo começa sempre usando um objeto pensando que tudo acontece pelo objeto e ñ por si próprio. Só depois é que dispensa coisas e percebe que é o seu próprio poder que atua. Mas isso é uma segunda lição. Pode começar, Daniel.
            Depositei a rosa no chão e cobri-a com a capa. Mãe Maria estava calada, atenta e seu rosto mostrava que o assunto era sério. Para agradar minha mãe, ajoelhei-me no chão e falei à rosa:
            - Vive, rosinha.
            Olhei mamãe. Ela ñ dizia nada.
            - E agora?
            - Vc já a fez viver?
            - Ué, ñ sei.
            - Como ñ sabe? Vc ñ está sentindo que ela está viva?
            - Não... ué, ñ sei... É, eu ñ...
            - Então veja se ela está viva.
            Mamãe não estava se comportando como em uma brincadeira. Às vezes ela parecia mais criança do que eu. Ora, não estava vendo que isso ñ podia ser? Mas parecia tão convicta do que dizia que, de repente me arrepiei ante a possibilidade da rosa ter revivido. Devagarinho, levantei a capa. A rosa estava exatamente como eu a tinha deixado. Isto é, morta.
            - Viu, mãe? Eu não disse que era impossível?
            - Claro que é impossível. Se vc declarou que era impossível, é impossível e vão continuar sendo. Em nenhum momento, Daniel, vc acreditou que ela vivesse. Em nenhum momento quis que ela vivesse.
            - Ah, sim, acho que agora entendi. Vamos fazer de conta. Então ta! (Cobri de novo a rosa.) Tcham, tcham, tcham, tcham – abracadabra, catapumba! E com vcs a rosa viva da minha Mãe Maria!
            Descobri a rosa, morta, erguendo-a na mão como um troféu, e a entreguei à minha mãe.
            - Tai. Pronto.
            - Tai ñ, pronto ñ. A rosa está morta. Eu a quero viva.
            - Mas vc ñ queria brincar de faz-de-conta?
            - Vc pode começar pelo faz-de-conta. Afinal, o faz-de-conta é o desejo. E o desejo é necessário, é o ponto de partida, sem ele nada acontece. A gente tem que querer. Daniel, durante esse tempo em que estamos juntos...
            Durante esse tempo em que estamos juntos... Foi essa a primeira vez que mamãe se referiu à nossa próxima separação; ela sabia e me preparava. Mas naquela ocaasião suas palavras me passaram despercebidas.
            - ... vou lhe ensinar uma mágica espetacular, sen-sa-cio-nal!
            - Êba!
            - Feche os olhos.
            - Pronto.
            - Pense na rosa morta.
            - Já pensei, dona mágica.
            - Agora pense nela viva, desabrochada.
            - Certo.
            - Responda: como é que ela fica mais bonita – viva ou morta?
            - Viva. Posso abrir os olhos?
            - Ainda não. Escute o que vou lhe dizer: a beleza é a Verdade, o resto é mentira. A rosa verdadeira é a viva; qnd ela aparece morta, murcha, tristinha – ñ acredite nisso pq é só um disfarce que ela está usando. Gravou bem o que eu disse?
            - Gravei.
            - Compreendeu?
            - Tudo.
            - Então eu quero que vc prometa uma coisa: sempre que alguma coisa feia, triste, aparecer na sua frente, na hora vc vai saber que isso é só um disfarce. E aí vai ver a Verdade, que é linda, perfeita e nunca morre. Só a verdadeira identidade de todas as coisas vive para sempre. E seus olhos só vão ver o que é eterno, o que nunca morre, sempre a Verdade. Então vamos tomar esse exemplo: vc viu a rosa morta. O que é que acontece?
            - Vou dizer a ela: sua bandida, bobalhona, sem-vergonha, você é uma rosa disfarçada. Porque a rosa verdadeira é a viva. Eu descobri a sua identidade secreta!
            - É. Mas vc ñ pode xingar a rosa qnd ela está disfarçada. Afinal de contas ñ é a mesma rosa?
            Fiz que sim com a cabeça.
            - Pois então? Vc ñ acredita no disfarce pq gosta dela, ñ quer que ela se mostre feia, triste. Vc tem mt amor pela rosa. E quem ama não maltrata o seu amor. Além do mais, a rosa, na verdade, é viva e é linda.
            - Ta bem. Posso abrir os olhos?
            - Pode. Repetindo: vc viu a rosa morta. O que acontece então?
            - Eu via a rosa morta mas não vi. Só vejo a rosa viva, que é a identidade secreta. Aí falo com ela assim: vc é a rosa mais linda do mundo. Pq é a rosa branca da minha Mãe Maria.
            - Mt bem, Daniel. Agora que vc entendeu tudo, vou lhe ensinar a mágica de fazer a própria rosa tirar o disfarce e aparecer viva na sua frente.
            - Tá bom.
            - A mágica tem sete truques. O primeiro é querer que ela apareça viva.
            - Ah, isso eu quero!
            - Com toda força e fé vc quer, sabendo que a sua vontade é tão poderosa, tão poderosa, que é capaz de trazê-la a vida. Nada neste mundo pode resistir a sua vontade, que é a ordem para a rosa tirar o disfarce. E vc sabe que a ordem vai ser cumprida.
            - A rosa tem que obedecer!
            - Tem! Bom, segundo truque. Responda: o que é preciso para a rosa viver?
            - Ela tem que ter orvalho, perfume, tem que estar assim em pezinha, olhando pro céu, desabrochada, com pétala macia, folhas verdes, um caulezinho e, como é a sua rosa, estar com enfeite no seu cabelo.
            - Isso mesmo. Então, o segundo passo é pensar e tudo o que é necessário, em todos os detalhes, para a mágica dar certo; Não pode esquecer nada! Vamos fazer um teste para saber se vc compreendeu mesmo. Pense na imagem da rosa viva. Veja na sua mente a imagem completa.
            Pensei. Ela estava linda, branquinha, no meio de uma luz dourada.
            - A imagem está boa, nítida. Porém estão faltando dois detalhes que vc mesmo citou: as gotas de orvalho e o perfume.
            Acrescentei o orvalho.
            - Perfume também?
            - Claro! Ela ñ tem perfume? Mentalmente sinta o perfume, a maciez das pétalas, a forma da corola, o pistilo, tudo! Nenhum detalhe, por menor que seja, pode ser esquecido. Nesse momento, você é Deus criando a rosa.
            - Passemos agora para o terceiro truque, que é o amor. Somente pelo amor vc adquire o direito de chamá-la à vida, e somente pelo amor ela é capaz de responder. Amor é o que atrai e dá ligadura; une. Olhe para a rosa. Parece morta, ñ é?
            - É.
            - Mas o que é a morte? O que aconteceu para que ela morresse?
            - A vida fugiu dela.
            - Exatamente! E a força que faz a vida fugir de uma forma se chama misericórdia. Misericórdia afasta, dissolve, manda embora. Amor é o contrário: une, chama de volta, liga e religa. Qnd verdadeiramente amar essa rosa, vc vai fazer com que toda a vida que fugiu dela retorne. Através do amor pode mantê-la viva eternamente e junto de vc. É o cimento da criação que nada nem ninguém consegue romper.
            - Nenhuma broca , né, Mãe Maria?
            - Nenhuma. Quarto truque: ñ deixar nenhum outro pensamento entrar em sua mente enquanto estiver fazendo a mágica. Nenhuma dúvida, nenhum pensamento, ñ pense em mim nessa hora, em nada e em ninguém: apenas na rosa. Não comente com ninguém sobre esta mágica para não sofrer influências externas. Proteja a imagem da rosa viva de toda e qualquer contaminação.
            - Entendi.
            - Quinto truque: reconhecer a vida da rosa como uma única Verdade. As aparências não existem, são ilusão. A morte não existe. Existe vida, eternidade, identidade secreta, perfeição. Concentre-se nessa verdade, cada vez mais fundo.
            - Sim.
            - Sexto truque: fazer a mágica rimadamente, quer dizer, todo dia em hora marcada. Qnd acordar, às nove da manhã, Às três da tarde, às seis e antes de dormir, por exemplo. É o dever de casa que vc vai fazer na hora certinha. E o sétimo e último truque é sentir muita paz, que é a certeza da realização. É saber que ela está viva embora ainda não possa vê-la pq ainda não se manifestou em seu plano. Deixe explodir a felicidade pela vida que pulsa na rosa. Enfim, quando sentir o clímax desse sentimento de paz, então solte essa paz no ar e esqueça a mágica; não pense mais nela. Só volte a praticá-la na próxima hora determinada. E essa é a mágica para fazer a rosa tirar o disfarce. É o plano infalível.
            - Só isso?
            Mãe Maria riu.
            ...”

Bem, como eu disse, o trecho é longo... Contudo não mostra apenas os princípios básicos de se realizar uma mágica, mas de encarar a vida. E vc? O que acha?

Carta do dia: Sexta-Feira 13*

            Não se engane com esta carta! Apesar das diversas superstições e dos medos que muitos têm da sexta-feira 13, para nós bruxas, essa data tem sentido contrário. Por tanto, prepare-se para uma sorte inesperada.
Somando 1+3, temos o número 4, que trata-se da carta Sete Velas que remete a sete planos:
1-      Plano Físico: Onde devemos agir, partir para a ação
2-      Plano Mental: Toda ação, precisa de bom senso
3-      Plano Emocional: Ações tomadas com bom senso, trazem alegrias
4-      Plano Astral: Toda ação do plano físico deve estar em harmonia com o plano astral.
5-      Plano Espiritual: Para cada ação, devemos canalizar nossas energias
6-      Plano Etérico: Antes de agir, leve em consideração os avisos que surgem por toda parte.
7-      Plano Transcendental: Nada ocorre bem sem a confiança no Supremo.

            Levando em consideração a sorte da carta Sexta-Feira 13, e a resultante da carta 4, a dica de hoje é: Parado, não evolui! É hora de agir, e seguir um caminho com confiança e usando de todo o seu potencial.

*Tarot Mágico das Bruxas (editora Pallas)